O programa matinal da SIC é hoje uma dor de cabeça para a estação. Apesar de por vezes os resultados subirem, a maioria das vezes são tão baixos que quase são ultrapassados pela programação infantil da RTP2. 'Querida Júlia' queria ser um programa diferente de todos os outros e conseguiu-o, no entanto, pelas piores razões. Em primeiro lugar, quando o público é obrigado a mudar de canal porque quando liga a televisão começa logo a ver assuntos pesados, é um sinal de que algo está mal. Em segundo, quando temos como primeiros momentos uns valentes minutos a fazer publicidade ao Jogo da Glória, nota-se claramente que a apresentadora está a 'encher-chouriços'. Depois, quando não existem momentos de humor ou temas leves e descontraídos, momentos de descontracção e interacção com o público, convidados musicais entre várias outras coisas, um programa é rapidamente esquecido pelo seu público alvo.
'Querida Júlia' faz, de facto, a diferença face aos seus concorrentes, mas pelas piores razões. Poderiam ser adicionadas novas rubricas, pegar até nalgumas que já foram feitas e adaptar, mas até agora nada se viu. É certo que Ana Marques está agora na condução do formato e que o facto de formar com Júlia Pinheiro a primeira dupla feminina da televisão também é um risco, mas ainda assim mais mudanças deviam ser feitas e ajustadas de acordo com a opinião do público que, até agora, ainda não aprovou o novo formato da SIC.
'Querida Júlia' faz, de facto, a diferença face aos seus concorrentes, mas pelas piores razões. Poderiam ser adicionadas novas rubricas, pegar até nalgumas que já foram feitas e adaptar, mas até agora nada se viu. É certo que Ana Marques está agora na condução do formato e que o facto de formar com Júlia Pinheiro a primeira dupla feminina da televisão também é um risco, mas ainda assim mais mudanças deviam ser feitas e ajustadas de acordo com a opinião do público que, até agora, ainda não aprovou o novo formato da SIC.
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