quarta-feira, 21 de março de 2012

Estudo de Caso: Violência!


Seja bem vindo à 2ª edição da rubrica que semanalmente aborda uma nova temática da actualidade. O primeiro tema em análise foi a sexualidade e esta semana continuamos com o tema da Violência. Fique atento aos resultados deste Estudo de Caso?

1 - Qual o tipo de violência mais frequente, da qual tem conhecimento?

Com vário tipos de violência a poderem ser praticados, dos quais se destacam nos dias que correm o cyberbullying, colocámos como opção a violência física e a psicológica, sendo a última a ter mais votos por parte dos leitores. Com isto podemos afirmar que muitas das vezes, antes da violência física, existe violência psicológica, e que os nossos leitores têm consciência disso.

2 - Quais os locais onde ocorrem violência? 

Com muitas hipóteses possíveis, escolhemos a Rua, a Casa e a Escola como locais mais comuns. Em sequência da resposta anterior, a Escola foi o local apontado como sendo o maior palco da violência, de qualquer tipo. Com 58% dos votos a escola constitui assim um local de maior risco para os leitores, seguindo-se a Casa com 24% e a Rua com 17%.

3 - As vítimas de agressão são maioritariamente do sexo feminino ou masculino?

Ao contrário do que poderia ser expectável, os nossos leitores acham que ambos os sexos são vítimas de agressão em igual modo. Assim, tanto homens como mulheres são considerados vítimas de violência pelos seus pares.

4 - Os agressores são maioritariamente do sexo feminino ou masculino ?

Se na pergunta anterior os leitores achavam que ambos os sexos eram vítimas de igual modo, no que toca a agredir não têm dúvidas e apontam os homens como os principais agressores. 84% dos votos correspondem à agressão praticada por homens contra 16% do sexo feminino.

5 - Já foi vítima de violência?

Nos dias que correm rara é a pessoa que nunca foi alvo de violência, quer seja psicológica, física ou outra. Questionados sobre o facto, os nossos leitores responderam na grande maioria,57%, que nunca foram vítimas de violência, contra 42% que responderam já o terem sido. 

por: Rufino António 

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