O canal História anunciou que está a ultimar a estreia mundial da nova superprodução: "A Humanidade". Sem revelar data de estreia, o canal adianta que a série de 12 horas chegará este ano a 150 países para mostrar a história do ser humano.
Em comunicado, Carolina Godayol, diretora geral do canal, refere que "esta é a primeira vez que uma série de televisão contará os acontecimentos mais importantes da história da humanidade, desde o Big Bang até aos nossos dias, como nunca antes se viu. Esta é a nossa superprodução mais ambiciosa de sempre: iremos percorrer todas as épocas e acontecimentos, formando uma completa e rigorosa enciclopédia histórica audiovisual".
Segundo a informação disponibilizada pelo História, "A Humanidade" contará com recreações e imagens CGI (imagens geradas por computador), mantendo o formato da produção própria "América. A História dos EUA", trabalho vencedor nos Emmy em 2010.
"A nova série, actualmente em fase de produção e cuja rodagem está a decorrer um pouco por todo o mundo, incluindo China, África do Sul ou Marrocos, contará com o apoio de uma ambiciosa iniciativa educativa a nível mundial", lê-se ainda na nota enviada à imprensa.
Em comunicado, Carolina Godayol, diretora geral do canal, refere que "esta é a primeira vez que uma série de televisão contará os acontecimentos mais importantes da história da humanidade, desde o Big Bang até aos nossos dias, como nunca antes se viu. Esta é a nossa superprodução mais ambiciosa de sempre: iremos percorrer todas as épocas e acontecimentos, formando uma completa e rigorosa enciclopédia histórica audiovisual".
Segundo a informação disponibilizada pelo História, "A Humanidade" contará com recreações e imagens CGI (imagens geradas por computador), mantendo o formato da produção própria "América. A História dos EUA", trabalho vencedor nos Emmy em 2010.
"A nova série, actualmente em fase de produção e cuja rodagem está a decorrer um pouco por todo o mundo, incluindo China, África do Sul ou Marrocos, contará com o apoio de uma ambiciosa iniciativa educativa a nível mundial", lê-se ainda na nota enviada à imprensa.
Fonte: Briefing
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