O director-geral da SIC propôs esta sexta-feira, em entrevista exclusiva à Notícias TV, o adiamento da privatização da RTP e o "congelamento de uma licença" da estação pública. "Se a RTP ficar com um único canal, acho que seria prudente que a RTP e o Estado português mantivessem essa licença congelada até que o mercado tenha condições para que apareça um novo projecto viável e consistente", afirmou o responsável da SIC à revista de televisão do DN.
Luís Marques, que foi administrador da empresa pública até 2008, considera que a intenção do Governo de privatizar um canal da RTP, mantendo seis minutos de publicidade no canal que ficar na esfera estatal, "coloca todo o sector dos media em risco". "É evidente que se a privatização da RTP avançar, se o investimento publicitário continuar a cair, o actual modelo de negócio estará ameaçado", disse.
Na entrevista, que pode ser lida na revista que é publicada esta sexta-feira com o DN e o JN, o director-geral da SIC, que acumula com o cargo de administrador, garante que no orçamento para 2012 da estação da Impresa não está previsto qualquer plano de rescisões ou reduções de ordenados. "Nada disso está previsto no orçamento para o próximo ano", disse, acrescentando, contudo, que "se as piores previsões se confirmarem em relação às decisões políticas para a RTP, todos os operadores vão ter de repensar o seu modelo de negócio".
Luís Marques, que foi administrador da empresa pública até 2008, considera que a intenção do Governo de privatizar um canal da RTP, mantendo seis minutos de publicidade no canal que ficar na esfera estatal, "coloca todo o sector dos media em risco". "É evidente que se a privatização da RTP avançar, se o investimento publicitário continuar a cair, o actual modelo de negócio estará ameaçado", disse.
Na entrevista, que pode ser lida na revista que é publicada esta sexta-feira com o DN e o JN, o director-geral da SIC, que acumula com o cargo de administrador, garante que no orçamento para 2012 da estação da Impresa não está previsto qualquer plano de rescisões ou reduções de ordenados. "Nada disso está previsto no orçamento para o próximo ano", disse, acrescentando, contudo, que "se as piores previsões se confirmarem em relação às decisões políticas para a RTP, todos os operadores vão ter de repensar o seu modelo de negócio".
Fonte: Diário de Notícias
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