Em mais um sábado, recordamos novamente uma estrela da televisão que, desde há cerca de cinco anos, deixou de brilhar. Mais dedicada ao teatro, Cláudia Chéu deu nas vistas pela última vez no ano de 2006. Na altura, e em Morangos com Açúcar, teve de representar Dora, uma aluna que se fazia passar por um estudante do sexo masculino. Antes dessa participação na série da estação de Queluz de Baixo, integrou ainda o elenco de O Último Beijo, em 2002, de Anjo Selvagem, em 2002 e, por fim, de Amanhecer, também nesse ano.
A partir desses projetos, o Teatro foi a casa de Cláudia Chéu. Tendo recebido formação na área, deu cartas na representação, dando certezas de que seria uma aposta ganha em qualquer projeto televisivo. Apesar disso, os convites para regressar aos ecrãs diminuíram e, quiçá, o próprio interesse para integrar o elenco de uma série ou novela também seguiu esse rumo.
Companheira de Albano Jerónimo há vários anos, prestigiado ator português, a atriz espera agora o seu primeiro filho. Juntos há cerca de dez anos, e nunca dando muitos pormenores sobre a sua vida em comum à imprensa, a verdade é que se tornaram num dos casais mais queridos dos portugueses. Por outras palavras, se uns pecam por falar demasiado sobre a sua vida, outros acertam por se manterem resguardados.
O caso profissional de Cláudia Chéu é especial. Talentosa, e com provas dadas nas diferentes áreas da representação, esta atriz nunca necessitou de se expor para vender a sua "presença", e desta forma ganhar algum mediatismo na comunicação social.
Se faz falta à televisão? Claro que faz! Sendo um exemplo para a nova geração, não tenho dúvidas de que acrescentaria qualidade a qualquer projeto televisivo. Uma participação numa série de interesse geral seria um bom regresso.
Fica a ideia!
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