A Rede Globo é parceira da SIC na próxima novela da estação e a ajuda prestada pela estação brasileira vai muito além do que a dispensa de guionistas e meios técnicos. A protagonista de Laços de Sangue, Diana Chaves, sempre teve espírito de campeã, deixando um pouco de lado as emoções, o que fez com que o trabalho de uma directora de actores brasileira, Laís Corrêa, fosse necessário. O trabalho da técnica brasileira passa muito pela linguagem corporal pois, segundo a mesma "é aí que se lê a personalidade, as sensações e as emoções. O texto vem depois".
Segundo Carla Chambel, a actriz que se estreia como directora de actores nesta nova produção, o trabalho realizado passa por dar os "objectivos, pensamentos a cada actor para que estes criem um segundo texto dentro da sua cabeça. E isso ajuda-o a manter a verdade da personagem e a descobrir o seu interior".
Num exemplo simples e eficaz, a técnica brasileira resume tudo num dos objectivos do seu trabalho, os protagonistas têm de "transmitir intimidade, não apenas através do toque, mas também do simples olhar. Quando olham um para o outro, as pessoas têm de sentir que existe uma vivência entre eles", é isso que faz, dá realismo onde não existe realidade.
Segundo Carla Chambel, a actriz que se estreia como directora de actores nesta nova produção, o trabalho realizado passa por dar os "objectivos, pensamentos a cada actor para que estes criem um segundo texto dentro da sua cabeça. E isso ajuda-o a manter a verdade da personagem e a descobrir o seu interior".
Num exemplo simples e eficaz, a técnica brasileira resume tudo num dos objectivos do seu trabalho, os protagonistas têm de "transmitir intimidade, não apenas através do toque, mas também do simples olhar. Quando olham um para o outro, as pessoas têm de sentir que existe uma vivência entre eles", é isso que faz, dá realismo onde não existe realidade.
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