Esta semana, como não podia deixar de ser, falo das estreias que ocorreram para os lados de Carnaxide. Comecemos pelo princípio, que é como quem diz, pelos estúdios. Foram feitos em tempo recorde, as obras começaram em Julho e o resultado, ou parte dele, está à vista! É um espaço que já fazia falta à SIC e que agora lhe vai permitir criar mais programas, para já, alberga três programas, entre os quais “Companhia das Manhãs” e “Vida Nova”.
Quanto às estreias televisivas, comecemos pela “Edição da Manhã”. O novo cenário acho que está bastante bom, sendo visualmente agradável, e o programa em si, para além do conteúdo noticioso, tem a parte positiva da redacção e do que por lá se passa.
O “Companhia das Manhãs”, apesar de não gostar muito do nome, já não parece tão estranho como no início das promoções. A dupla de apresentadores ainda não me convenceu totalmente, não pelo facto de ter a Rita Ferro Rodrigues, mas sim o Francisco Menezes a apresentar. No entanto, não vou fazer ainda juízos de valor, ele ainda pode surpreender, apesar de nos primeiros programas ter estado um pouco apagado. A nível de conteúdo, acho que já vi isto em qualquer lado…o cenário, tendo em conta o tempo de preparação, podia estar melhor. Aquele preto já está todo riscado e com falhas, parece velho. Precisa de alterações.
Segue-se “Vida Nova” com Fátima Lopes ao comando e onde todos os casos com desfecho feliz têm lugar. Acho a ideia do programa boa, normalmente só se vêm programas com casos que fazem chorar as pedras da calçada, mas pode tornar-se repetitivo e cansar. Apesar disso gostei, do conteúdo, porque do cenário, enfim…não foi a melhor escolha. Aqueles espelhos por trás do público, que está num canto apertado e mal consegue respirar, parecem saídos directamente do Big Show SIC. Já não se usam há anos! Fica mal. As escadas e o túnel ficam mal visualmente e o palco também. O rectângulo é pequeno se fosse maior, ficava bem. Aquele, perdido ali, fica mal. Mas um bom programa não se vê pelo aspecto, mas pelo seu conteúdo, não é?!
Logo após “Vida Nova” chegou à SIC o “Paraíso”. A novela rural da Globo está perfeita. A história é sempre a mesma, o amor entre a Santa e o Filho do Diabo, mas já faltava uma novela assim. Leve, descontraída, com paisagens de encher os olhos, com um toque de humor, mas com temas sérios também. A história ainda vai no início e esta fase é a mais calma da novela, a partir daqui vai ser sempre a melhorar.
O “Nós por Cá” voltou com novo cenário e novas rubricas, mas o conteúdo do programa é o mesmo. Todos os dias Conceição Lino mostra o que se passa de mal no país, mas desta vez, vamos descobrir o que passa fora dele no “Eles por Lá”. Gosto do programa, mas não sei se o horário foi o melhor…já deu provas que não!
Prosseguindo para o grande fenómeno “Gato Fedorento – Esmiuça os Sufrágios”, pode-se constatar que esta foi uma grande aposta da SIC. O país “pára” para ver os políticos a serem esmiuçados por Ricardo Araújo Pereira e companhia, e nem o futebol lhe faz frente! Os “Gatos” arrasam com tudo!
Estas foram as estreias da SIC, agora resta esperar por resultados. Para já muito pouco se pode dizer das apostas diurnas, é preciso dar tempo ao tempo, deixar enraizar hábitos, promover bastante, e manter os horários. As cartas foram lançadas, agora é esperar para ver.
Quanto às estreias televisivas, comecemos pela “Edição da Manhã”. O novo cenário acho que está bastante bom, sendo visualmente agradável, e o programa em si, para além do conteúdo noticioso, tem a parte positiva da redacção e do que por lá se passa.
O “Companhia das Manhãs”, apesar de não gostar muito do nome, já não parece tão estranho como no início das promoções. A dupla de apresentadores ainda não me convenceu totalmente, não pelo facto de ter a Rita Ferro Rodrigues, mas sim o Francisco Menezes a apresentar. No entanto, não vou fazer ainda juízos de valor, ele ainda pode surpreender, apesar de nos primeiros programas ter estado um pouco apagado. A nível de conteúdo, acho que já vi isto em qualquer lado…o cenário, tendo em conta o tempo de preparação, podia estar melhor. Aquele preto já está todo riscado e com falhas, parece velho. Precisa de alterações.
Segue-se “Vida Nova” com Fátima Lopes ao comando e onde todos os casos com desfecho feliz têm lugar. Acho a ideia do programa boa, normalmente só se vêm programas com casos que fazem chorar as pedras da calçada, mas pode tornar-se repetitivo e cansar. Apesar disso gostei, do conteúdo, porque do cenário, enfim…não foi a melhor escolha. Aqueles espelhos por trás do público, que está num canto apertado e mal consegue respirar, parecem saídos directamente do Big Show SIC. Já não se usam há anos! Fica mal. As escadas e o túnel ficam mal visualmente e o palco também. O rectângulo é pequeno se fosse maior, ficava bem. Aquele, perdido ali, fica mal. Mas um bom programa não se vê pelo aspecto, mas pelo seu conteúdo, não é?!
Logo após “Vida Nova” chegou à SIC o “Paraíso”. A novela rural da Globo está perfeita. A história é sempre a mesma, o amor entre a Santa e o Filho do Diabo, mas já faltava uma novela assim. Leve, descontraída, com paisagens de encher os olhos, com um toque de humor, mas com temas sérios também. A história ainda vai no início e esta fase é a mais calma da novela, a partir daqui vai ser sempre a melhorar.
O “Nós por Cá” voltou com novo cenário e novas rubricas, mas o conteúdo do programa é o mesmo. Todos os dias Conceição Lino mostra o que se passa de mal no país, mas desta vez, vamos descobrir o que passa fora dele no “Eles por Lá”. Gosto do programa, mas não sei se o horário foi o melhor…já deu provas que não!
Prosseguindo para o grande fenómeno “Gato Fedorento – Esmiuça os Sufrágios”, pode-se constatar que esta foi uma grande aposta da SIC. O país “pára” para ver os políticos a serem esmiuçados por Ricardo Araújo Pereira e companhia, e nem o futebol lhe faz frente! Os “Gatos” arrasam com tudo!
Estas foram as estreias da SIC, agora resta esperar por resultados. Para já muito pouco se pode dizer das apostas diurnas, é preciso dar tempo ao tempo, deixar enraizar hábitos, promover bastante, e manter os horários. As cartas foram lançadas, agora é esperar para ver.
Anselmo Oliveira
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